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Prova ocorre em 9 e 16 de novembro, mas em Belém, Ananindeua e Marituba será em 30 de novembro e 7 de dezembro por causa da COP30
Na manhã desta sexta-feira (3), o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) comunicou que registrou um boletim de ocorrência contra o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), alegando que integrantes do grupo promoveram um ato de protesto em frente à sua residência, o que teria colocado sua segurança pessoal em risco.
A denúncia foi oficializada em uma delegacia da região, e, nas redes sociais, Carlos publicou uma imagem segurando o documento do B.O., além de agradecer à Polícia Civil pela rapidez no atendimento. Segundo ele, a manifestação teria gerado potenciais ameaças à sua integridade física e poderia ter desdobramentos criminais.
"Acabo de registrar boletim de ocorrência sobre os fatos ocorridos em frente à minha residência, envolvendo integrantes do MTST e seus alinhados, que expõem possibilidades de derivações criminosas e risco à minha integridade física. Agradeço à Polícia Civil pela atenção e prontidão no atendimento",
Ainda nesta sexta, Carlos usou novamente suas redes sociais para se manifestar sobre a situação do ex-presidente Jair Bolsonaro, seu pai, que continua em prisão domiciliar. Em sua publicação, ele criticou fortemente o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, alegando abusos e ilegalidades na condução do caso.
"Mais um dia se passa e o Brasil assiste, atônito, à destruição de seu Estado Democrático de Direito. Jair Bolsonaro, último presidente eleito pelo povo, permanece há quase 70 dias preso, submetido ainda a outros 60 dias de tornozeleira eletrônica, incomunicável, censurado nas redes sociais e vigiado por agentes do Estado 24 horas por dia. Não há respaldo legal que justifique tais arbitrariedades. O que se vê é perseguição política implacável, que já lhe custou até mesmo a saúde",
Ele também direcionou críticas a nomes da política brasileira que, segundo ele, têm se mantido em silêncio diante dos episódios envolvendo Jair Bolsonaro, classificando essa postura como uma forma de conivência.
"Mais um dia de silêncio cúmplice também daqueles que se autoproclamam de direita, mas se calam diante da continuidade da prisão, da censura e da destruição psicológica, física e eleitoral do maior líder político do país. Esse silêncio não é neutralidade; é alinhamento direto com o sistema que busca aniquilar Jair Bolsonaro e, pior, se beneficiar de sua morte. O que está em jogo não é apenas a liberdade de um homem, mas a sobrevivência da democracia brasileira",
A situação reforça o clima de tensão entre apoiadores do ex-presidente e movimentos sociais, evidenciando os desdobramentos políticos e judiciais que continuam repercutindo fortemente no cenário nacional.
Prova ocorre em 9 e 16 de novembro, mas em Belém, Ananindeua e Marituba será em 30 de novembro e 7 de dezembro por causa da COP30
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