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Justiça manda leiloar bens de Romário para quitar dívida milionária

Mansão, lancha e carros de luxo do senador foram incluídos no pregão marcado para 23 de outubro

03/10/2025 às 20:02 por Redação Plox

A Justiça do Rio de Janeiro determinou que diversos bens ligados ao senador Romário (PL-RJ) sejam colocados em leilão para quitar uma dívida que já se arrasta há mais de duas décadas. O valor inicial do pregão, marcado para o dia 23 de outubro, soma cerca de R$ 10,8 milhões.

Imagem Foto: Agência Senado


O processo judicial teve início em 2001, quando Romário ainda atuava como jogador de futebol. A disputa começou após o fechamento da boate Café do Gol, na Barra da Tijuca, empreendimento do ex-atleta. Uma empresa que prestava serviços no local alegou quebra de contrato e ingressou na Justiça. Desde então, a cobrança evoluiu e, segundo os credores, já alcança R$ 24,3 milhões.


Entre os bens mais valiosos que irão a leilão está uma mansão localizada em condomínio de alto padrão na Barra da Tijuca, avaliada em R$ 9 milhões. O imóvel possui 896 metros quadrados de área construída em um terreno de 1,5 mil metros quadrados, incluindo piscina, campo de futebol e vista privilegiada para a Lagoa da Tijuca.


Também será oferecida a lancha All Mare, de 15,5 metros, fabricada em 2010 e avaliada em R$ 1,1 milhão. Atualmente, a embarcação encontra-se na Marina da Glória, um dos pontos náuticos mais conhecidos do Rio de Janeiro.


Além disso, três veículos de luxo estão na lista: um Porsche Macan Turbo avaliado em R$ 267,8 mil, um Audi RS6 estimado em R$ 391,5 mil e um Peugeot 2008, com preço fixado em R$ 53 mil.


A defesa de Romário informou que recorreu da decisão e aguarda resposta da Justiça. Em nota, os advogados alegaram que as cobranças são abusivas.
“Cabe destacar que o processo em questão foi iniciado há mais de 20 anos, marcado por cobranças absolutamente desproporcionais e exorbitantes. A defesa seguirá atuando para que prevaleçam a razoabilidade e a justiça”,

declarou a equipe jurídica do senador.


O desfecho do recurso poderá decidir se os bens realmente irão a leilão ou se haverá uma nova etapa de negociações judiciais.

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