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Dois anúncios publicitários de uma rede internacional de lojas de roupas foram proibidos de serem veiculados após avaliação da Advertising Standards Authority (ASA), órgão regulador de publicidade do Reino Unido.
Segundo a agência, as imagens apresentavam modelos com aparência considerada 'muito magra' e 'pouco saudável'. Em um dos anúncios, onde uma modelo vestia um vestido branco, a ASA apontou que o uso de sombras nas pernas e a posição dos braços e cotovelos criavam uma impressão de desproporcionalidade, fazendo com que a modelo parecesse ainda mais magra.
Em outra campanha, a pose adotada por uma modelo ao usar uma camisa deixava suas clavículas excessivamente visíveis. A combinação do penteado preso para trás e os efeitos de iluminação também colaboravam para a aparência de magreza acentuada, segundo o relatório da agência.
A ASA decidiu que os anúncios não devem mais ser exibidos em sua forma atual e solicitou que a empresa responsável pelas campanhas publicitárias assegure o uso responsável das imagens. A varejista afirmou que as modelos envolvidas apresentaram laudos médicos atestando boa saúde e que as imagens sofreram apenas ajustes leves de coloração e luz. Acrescentou ainda que não recebeu reclamações diretas sobre os conteúdos, anteriormente divulgados em seu site e aplicativo.
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