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Empresas têm adotado cada vez mais ações de promoção da saúde no ambiente corporativo, com destaque para programas de educação alimentar. Essas iniciativas têm como foco a melhoria do bem-estar dos colaboradores e o aumento da produtividade no trabalho.
A educação nutricional vem ganhando espaço como ferramenta de transformação dos hábitos alimentares no cotidiano dos trabalhadores. Com a realização de palestras, workshops, distribuição de materiais informativos e até acompanhamentos individuais com nutricionistas, as empresas buscam sensibilizar suas equipes sobre a importância de escolhas alimentares mais equilibradas.
De acordo com a Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), a alimentação saudável contribui diretamente para a saúde e segurança alimentar dos colaboradores. Quando aliadas a outras ações, como programas voltados à atividade física e à saúde mental, os resultados se ampliam ainda mais, favorecendo um ambiente corporativo mais saudável.
Um exemplo de sucesso é o Programa Alimentação Saudável na Indústria (ASI), promovido pelo Sesi. A iniciativa oferece atendimento clínico-nutricional individualizado, com avaliação detalhada, definição de metas e prescrição personalizada, além de acompanhamento por seis meses. O programa inclui também oficinas práticas e palestras sobre temas como obesidade, diabetes, saúde cardiovascular, qualidade de vida e consumo consciente.
O público-alvo principal são trabalhadores que convivem com doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) ou que apresentam risco de desenvolvê-las. Porém, qualquer colaborador interessado em adotar uma rotina alimentar mais saudável pode participar. A proposta é ampliar a autonomia alimentar dos profissionais, reduzir o número de afastamentos e aumentar a produtividade, beneficiando tanto os trabalhadores quanto as empresas.
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