Dieta do ovo vira febre para emagrecer em 20 dias

Nos últimos meses, a chamada 'dieta do ovo' voltou ao centro das atenções entre brasileiros que buscam emagrecer com rapidez e sem muita complicação. Em 2025, esse método alimentar ganhou novo fôlego e passou a figurar entre os mais pesquisados na internet, graças a relatos de sucesso em perder gordura corporal em um curto espaço de tempo.

A essência da dieta está na inclusão constante de ovos nas refeições principais, reduzindo drasticamente o consumo de carboidratos e priorizando fontes de proteínas de alto valor biológico. Com isso, a proposta é prolongar a saciedade, estimular o uso da gordura corporal como fonte de energia e, assim, acelerar o emagrecimento.

Ao longo de 20 dias, a dieta é dividida em quatro fases. A etapa inicial, que dura cinco dias, serve para adaptação do corpo e inclui pratos como ovos cozidos, frango grelhado e saladas. Depois, nos dias de aceleração, há maior variedade, com preparos como omeletes com espinafre, carne magra e vegetais como couve-flor e brócolis. A fase seguinte, de variação, introduz ovos mexidos com queijo e peixes com saladas. Por fim, os últimos cinco dias formam o período de manutenção, com panquecas feitas de ovos e carnes magras acompanhadas de legumes.

$&&$\"A simplicidade do cardápio, o custo acessível e a rapidez nos resultados tornam a dieta do ovo uma escolha frequente entre quem busca emagrecer sem muita complicação\"$, explica o texto. A estratégia também ganhou força com a divulgação feita por influenciadores digitais e perfis especializados em nutrição.

Os benefícios mais citados por quem adota o método incluem o controle da fome, melhora da energia no dia a dia e preservação da massa muscular. O ovo, rico em nutrientes como colina, vitaminas do complexo B e antioxidantes, contribui para o bom funcionamento do organismo.

No entanto, antes de iniciar a dieta, é fundamental consultar um nutricionista. Pessoas com problemas renais, distúrbios alimentares ou colesterol elevado devem evitar essa abordagem. Efeitos colaterais como dores de cabeça, constipação e irritabilidade podem surgir nos primeiros dias. Para reduzir os riscos, recomenda-se manter uma boa hidratação, consumir fibras e observar possíveis sinais de alerta do corpo.

Para manter os resultados após os 20 dias, especialistas orientam uma transição gradual, reintroduzindo carboidratos com baixo índice glicêmico, mantendo o consumo de proteínas de qualidade e adotando uma rotina com exercícios físicos. Alternativas mais flexíveis, como dietas plant-based ou baseadas em diretrizes nutricionais reconhecidas, podem ser o próximo passo para quem deseja seguir com saúde e equilíbrio.