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MUNDO

Tentativa de invasão na sede da CIA termina com suspeita baleada nos EUA

Homem tenta entrar de carro na sede da agência em Langley; segurança intervém e incidente levanta alerta após ataque contra diplomatas israelenses em Washington.

22/05/2025 às 17:21 — por Redação Plox

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Tensão na Virgínia: tentativa de invasão choca sede da Inteligência americana


A madrugada desta quinta-feira (22) começou agitada para a segurança dos Estados Unidos. A sede da CIA, localizada em Langley, no estado da Virgínia, foi palco de uma tentativa de invasão que mobilizou agentes e deixou o serviço de inteligência em alerta.


Sede da CIA no estado de Virigina, nos EUA
Sede da CIA no estado de Virigina, nos EUA
Foto: Reprodução



Segundo informações da rede NBC, uma pessoa foi baleada após tentar atravessar os portões principais de acesso ao complexo. A emissora afirma que o tiro não foi fatal. Apesar da gravidade do ocorrido, a agência preferiu manter discrição sobre detalhes. O porta-voz da CIA confirmou apenas que a equipe de segurança "abordou uma pessoa" do lado de fora dos portões e que o indivíduo encontra-se atualmente sob custódia.


"Nossa equipe agiu prontamente ao abordar o suspeito, que está sob custódia e não representa mais risco imediato à segurança da agência." - declarou o porta-voz da CIA.

De acordo com fontes da agência Reuters, uma mulher dirigia o veículo. Ela ignorou a ordem de parada feita pelos seguranças e tentou romper a barreira de acesso, o que levou à reação rápida dos agentes.


O episódio ocorreu por volta das 4h no horário local. A polícia do condado de Fairfax confirmou que a direção da CIA fechou o portão principal, orientando funcionários a buscarem caminhos alternativos para acessar o complexo.


O ataque reacende discussões sobre protocolos de segurança em prédios estratégicos dos EUA.



Até o momento não se sabe o que motivou a mulher a tentar invadir o local. O contexto, porém, é de atenção redobrada, já que horas antes, dois diplomatas israelenses foram mortos a tiros nas proximidades do Museu Judaico, em Washington.


Crime em Washington reforça clima de insegurança


A violência que atingiu a capital dos EUA resultou na morte de Sarah Milgram e Yaron Lischinsky, ambos funcionários da Embaixada de Israel e casal. Segundo a polícia local, eles deixavam um evento no museu quando foram surpreendidos pelos disparos.


O governo americano classificou o crime como antissemita. Pouco depois do ataque, um homem identificado como Elias Rodríguez foi preso como principal suspeito. Ao ser detido, ele gritou "Palestina livre". Uma testemunha afirmou ainda que Rodríguez entrou sem armas no Museu Judaico após o crime e, durante uma conversa, confessou o envolvimento no atentado.


"Esses assassinatos horríveis em D.C., claramente motivados por antissemitismo, precisam acabar, agora! O ódio e o radicalismo não têm lugar nos EUA." - Donald Trump, presidente dos EUA.

Rodríguez, que não possui antecedentes criminais segundo a polícia, permanece preso enquanto as investigações seguem em andamento.


A repercussão foi imediata entre líderes internacionais. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, manifestou choque diante do crime, enquanto o embaixador israelense na ONU, Danny Danon, classificou o episódio como "ato de terrorismo antissemita perverso". Outros chefes de Estado e autoridades também emitiram notas de repúdio.



"Chocado com os assassinatos antissemitas; atos como este não podem ser tolerados em nenhuma sociedade civilizada." - Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel.

A sequência de ataques aumenta a pressão sobre autoridades dos EUA e eleva o nível de vigilância em órgãos federais e representações estrangeiras.



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