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A manhã desta quinta-feira (25/9) foi marcada por um movimento inesperado nos mercados financeiros brasileiros. Dois fatores contribuíram para a instabilidade: a divulgação do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos e uma pesquisa que revelou aumento na aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Inicialmente, o dólar apresentava recuo de 0,26% e era cotado a R$ 5,31. No entanto, por volta das 10h55, o cenário se inverteu: a moeda americana passou a registrar alta de 0,24%, atingindo R$ 5,34. Essa mudança coincidiu com a repercussão imediata dos dados econômicos norte-americanos e do levantamento sobre o governo federal.
O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira (B3), também refletiu a tensão nos mercados. No mesmo horário, operava com queda de 0,43%, alcançando 145.862 pontos. A oscilação foi atribuída à forte volatilidade causada pelos acontecimentos da manhã.
A pesquisa Pulso Brasil/Ipespe, divulgada nesta quinta, mostrou que a aprovação do governo Lula chegou a 50%, superando a taxa de desaprovação, que ficou em 48%. Essa virada simbólica ganhou destaque no mercado político e econômico, por sinalizar maior estabilidade na visão de parte do eleitorado.
"A aprovação do governo atingiu 50% e superou a desaprovação, que ficou em 48%", revela o levantamento Pulso Brasil/Ipespe
Ao mesmo tempo, o anúncio de crescimento do PIB dos EUA serviu como outro gatilho para a reação dos mercados. Embora o número exato não tenha sido divulgado no mesmo momento, o impacto foi imediato, refletindo preocupações com os rumos da economia global e possíveis efeitos sobre os juros americanos.
Esses dois elementos combinados — política interna e economia internacional — movimentaram as bolsas e o câmbio, dando o tom do dia nos negócios financeiros no Brasil.
Com o desenrolar das próximas horas, o mercado deve continuar atento a novas sinalizações do cenário externo e interno.
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