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Sete anos após o assassinato brutal de Marina Gonçalves Cunha Parreiras, o Tribunal do Júri de Juiz de Fora condenou seu marido, Pedro Araújo Cunha Parreiras, a 34 anos e 7 meses de reclusão em regime fechado. A sentença foi proferida por volta das 15h desta quarta-feira (25), após quase 20 horas de julgamento.
O crime ocorreu em 21 de maio de 2018, no apartamento do casal no Bairro São Mateus. Na ocasião, o filho mais velho do casal, então com 7 anos, estava presente no imóvel. Segundo as investigações, após uma discussão motivada por problemas financeiros e um possível pedido de separação, Pedro agrediu Marina com socos no rosto e a asfixiou até a morte.
Após o assassinato, Pedro retirou a aliança, brincos e roupas da vítima, limpou o local e lavou as roupas usadas por ela. Em seguida, foi ao supermercado e voltou com o carrinho do condomínio para subir com as sacolas. Cerca de meia hora depois, usou o mesmo carrinho para transportar o corpo de Marina, enrolado em um edredom, até o estacionamento do prédio. De carro, levou o corpo até uma mata no Bairro Aeroporto, próximo ao Parque da Lajinha, onde o abandonou.
O corpo de Marina foi encontrado 10 dias depois, sem roupas, com marcas de violência no pescoço e o rosto parcialmente desfigurado por queimaduras provocadas por um produto químico. A identificação só foi possível graças ao número de série da prótese de silicone que ela usava.
Durante o julgamento, todas as qualificadoras sustentadas pela acusação foram reconhecidas: motivo fútil, meio cruel, feminicídio e recurso que dificultou a defesa da vítima. Além disso, a pena foi aumentada por o crime ter sido cometido na presença do filho mais velho do casal. Pedro também foi condenado por ocultação de cadáver e fraude processual, devido à tentativa de apagar vestígios e manipular a cena do crime.
A defesa de Pedro alegou legítima defesa e tentou caracterizar o crime como homicídio privilegiado ou culposo, mas o júri rejeitou essas teses. A sentença destacou que ficou comprovado que Marina foi morta com brutalidade, por asfixia, em um ato de controle, frieza e desumanidade.
"Após sete anos de espera, a tese da acusação prevaleceu de forma plena".
"A defesa discorda do resultado, mas respeita a decisão do conselho de jurados".
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