Zoológico de BH perde elefante Jamba aos 29 anos

Na tarde desta quinta-feira (26), o Zoológico de Belo Horizonte registrou a morte do elefante africano Jamba, que vivia no local desde 1998. Com 29 anos de idade, o animal estava sob cuidado intensivo devido a uma inflamação que comprometia seus movimentos.

Foto: Reprodução

Jamba foi trazido da Namíbia, especificamente do Parque Nacional de Etosha, quando tinha cerca de dois anos. Desde então, era um dos principais representantes da fauna africana no zoológico mineiro.

De acordo com informações fornecidas pela Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica (FPMZB), responsável pela administração do espaço, a causa exata da morte será confirmada após a realização de uma necropsia. O corpo do animal será encaminhado ao Museu de História Natural da PUC Minas.

Com a morte de Jamba, apenas a elefanta Axé permanece no local. Nascida no zoológico em 1987, ela foi o primeiro elefante africano a nascer sob cuidados humanos na América Latina. Em 2021, outro elefante, a fêmea Beré, morreu aos 46 anos em decorrência de uma infecção generalizada provocada por problemas uterinos e pulmonares. Axé agora segue como a única representante da espécie no zoológico.